Olá, pessoal! Eu estou criando uma histórinha de ficção usando apenas chatbots.
Vou deixar um trecho aqui abaixo, digam oque acharam e se tiverem alguma dúvida, não hesitem em perguntar.
Ias usadas: Claude, Unstock, Perplexy e Gemini (Todos versão grátis).
Capítulo 1: Caldeiras e Sonhos
O rugido das caldeiras mágicas ecoava pelos corredores metálicos da Usina Central de Neo-Londrium, reverberando como trovões entre os tubos fumegantes e engrenagens colossais. Theo, um garoto de 12 anos com roupas largas que pareciam engolir seu corpo magro, deslizava habilmente entre as máquinas. Seus cabelos negros desgrenhados escapavam do boné manchado de graxa, e seus olhos cinzentos, perspicazes como os de um gato, examinavam cada canto enquanto se desviava de fios emaranhados e poças de óleo. Suas mãos calejadas, marcadas com pequenas cicatrizes de queimaduras e cortes, manobravam a vassoura tecnomágica com a destreza de um artesão experiente. A vassoura em si era uma bizarra fusão de madeira antiga, polida pelo tempo e pelo uso, e circuitos pulsantes que emitiam um brilho azulado.
“Ei, garoto!” A voz rouca do capataz reverberou pelos corredores, cortando o rugido das caldeiras como um chicote. “A caldeira 17 está agindo de novo. Dê um jeito nela!”
Theo assentiu, engolindo em seco o medo que ameaçava subir à sua garganta. A caldeira 17 era notória por seu temperamento instável, um dragão adormecido pronto para despertar a qualquer momento. Ele se aproximou cautelosamente, observando os símbolos arcanos que cintilavam em sua superfície metálica, entrelaçados com LEDs piscantes que pareciam imitar o ritmo de uma respiração ofegante. O calor intenso o atingia em ondas, e o cheiro acre de magia e metal queimado enchia suas narinas.
Enquanto limpava a fuligem com um pano úmido, seus olhos vagavam para as janelas altas e empoeiradas. Lá fora, arranha-céus de cristal e aço se erguiam até as nuvens, suas pontas brilhando com energia mágica como estrelas artificiais em um céu crepuscular. Zepelins movidos a éter cruzavam o céu roxo, suas sombras deslizando sobre a cidade como criaturas aladas. No topo da torre mais alta, o logotipo da MagiTech Corp. pulsava com uma luz fria e autoritária, um lembrete constante do poder que governava Neo-Londrium.
Theo suspirou, o ar quente e úmido condensando em seus lábios. “Um dia,” murmurou para si mesmo, sua voz quase perdida no rugido das máquinas, “um dia eu estarei lá em cima, não aqui embaixo.”
De repente, a caldeira 17 estremeceu violentamente, como se despertasse de um sono agitado. Theo saltou para trás, mas não rápido o suficiente. Uma explosão de vapor escaldante e faíscas mágicas o atingiu em cheio, lançando-o contra a parede com a força de um martelo.
A dor aguda percorreu seu corpo, mas algo mais chamou sua atenção, algo além da dor e do choque. A explosão havia aberto uma fenda na carcaça da caldeira, revelando um compartimento secreto, como se a máquina tivesse expelido um segredo de suas entranhas. Ali, parcialmente queimado e coberto de fuligem, estava um livro.
Com mãos trêmulas, Theo se aproximou e o pegou. Era pesado, encadernado em couro desgastado com símbolos estranhos gravados na capa. Símbolos que pareciam se contorcer e sussurrar em uma língua que ele não entendia, mas que ressoava em seu interior como um chamado ancestral. Quando seus dedos tocaram os símbolos, eles brilharam suavemente, pulsando com uma luz quente e convidativa.
“Que diabos aconteceu aqui?” O capataz surgiu, tossindo na fumaça densa que agora preenchia o ambiente, seus olhos vermelhos e lacrimejantes.
Em um movimento rápido, Theo escondeu o livro sob a camisa, pressionando-o contra o peito como se fosse um tesouro inestimável. “A-acho que foi uma sobrecarga, senhor. Estou bem, posso limpar isso.”
O capataz resmungou algo sobre “equipamentos ultrapassados” e “garotos descuidados”, e se afastou, desaparecendo na névoa com um aceno impaciente de sua mão. Sozinho novamente, Theo olhou para o volume escondido, seu coração acelerado como um motor em disparada. Ele não sabia ler os símbolos, mas algo dentro dele ressoava com o livro. Era como se tivesse encontrado uma parte de si mesmo que não sabia que faltava, uma chave para um mundo além da sua compreensão.
Naquele momento, coberto de fuligem e suor, com o grimório antigo pressionado contra o peito, Theo sentiu que sua vida estava prestes a mudar para sempre. O que ele não sabia era o quão profunda seria essa mudança, e os perigos que o aguardavam no caminho para realizar seu sonho.