Vive bem quem é dócil diante das adversidades da vida (doença, velhice, perdas materiais), consegue não se preocupar demais e tem bom humor.
Vive bem quem entende que os grandes momentos de prazer e dor são raros e que nos cabe cultivar os prazeres corpóreos e mentais disponíveis.
Os prazes do corpo são o sexo, os espostes, a dança… São boas fontes de bem-estar, relaxamento posterior e ajudam a reduzir a ansiedade.
Os prazes intelectuais, que nos ajudam muito a viver bem, são menos repetitivos: as músicas se renovam, assim como os filmes, os livros…
Quem se sente bem e tem uma conduta respeitosa em relação aos outros experimenta mais a sensação essencial para o viver bem: uma boa auto estima.
Vive bem quem conseguiu evoluir emocionalmente, é capaz de viver só e também ter elos sinceros com poucos e bons amigos e parceiros amorosos.
Flavio Gikovate - In Memoriam